Desafios contemporâneos e serviço social: reflexões críticas sobre políticas sociais e capitalismo
Palavras-chave:
Capitalismo, Serviço social, Políticas sociaisSinopse
O livro apresenta uma análise crítica sobre os impactos do capitalismo contemporâneo, especialmente em sua fase imperialista e neoliberal, na sociedade e no meio ambiente. Discutindo a exploração desenfreada de recursos naturais e humanos, a obra destaca como a crescente desigualdade social e os desastres socioambientais são consequências diretas desse sistema econômico predatório.
Os autores abordam a ampliação da mais-valia relativa e o avanço da extrema-direita no cenário global, exemplificado por políticas e ações de líderes como Donald Trump e governos de países como Argentina e Brasil. A obra denuncia o retrocesso de políticas sociais e ambientais, a precarização do trabalho e o enfraquecimento da luta pelos direitos humanos, mostrando como esses fatores impactam a classe trabalhadora e os mais vulneráveis.
O Serviço Social é apresentado como uma profissão com forte embasamento teórico-crítico, comprometida com a superação do modo de produção capitalista e com a construção de uma nova sociabilidade baseada na ética, na consciência social e na luta por equidade. A obra discute a importância da formação permanente, do conhecimento científico e da intervenção profissional fundamentada em análises concretas da realidade social.
A interseção entre Serviço Social e Educação também é explorada, evidenciando as contribuições da pesquisa acadêmica e das experiências internacionais, especialmente no Brasil, Portugal e Angola. O livro se destaca como um importante material de referência para estudantes, pesquisadores e profissionais que buscam aprofundar o debate sobre os desafios da profissão e sua relevância no contexto atual.
Capítulos
-
Políticas sociaisa classe trabalhadora entre o direito e a contradição
-
Revolução tecnológica e trabalho 0.4implicações para o trabalho profissional do Serviço Social na particularidade dependente
-
Gestão de pessoas humanizadasaúde mental e prevenção de suicídio no setor calçadista de Franca/SP frente à era capitalista
-
A relação entre Assistência Social e trabalhoo programa de inclusão produtiva como estratégia de enfrentamento das vulnerabilidades
-
A ofensiva do capital e a saúde pública na pandemiadesafios para reconstrução do SUS
-
Contribuições de um Programa de Extensão para a Formação da(o) Assistente Social na Segurança Pública, Direitos Humanos e Educação para a não violência no contexto amazônicouma análise a partir do estado da arte
-
A justiça restaurativa no Poder Judiciário brasileiro
-
"São as águas de março" no caminho da privatizacao do saneamento básicoa reforma do ensino médio sob a Lei no 13.415/2017 na perspectiva de educadores da rede estadual de ensino
-
A gestão da política de Assistência Social em tempos de pandemia na região sudoeste do estado de Minas Gerais
-
Os caminhos da (des)assistência à infância no Brasil
-
Marcas de uso em dicionáriosreflexões e implicações sociais
-
Notas sobre os fundamentos e a construção e a construção sócio-histórica do feminismo no contexto euro-americano
-
A diversidade sexual e de gênero e os centros de referência LGBT em tempos de desmontes de políticas públicas no Brasil
-
Emergências e riscos socioambientais, crise sanitária e mudanças climáticasdesafios para a Assistência Social na perspectiva da saúde global
Downloads
Referências
ABRAMOVAY, M.; RUA, M. G. Violência nas escolas. Brasília: UNESCO, 2002. Doações Institucionais.
ACHUTTI, D. Justiça restaurativa e abolicionismo penal. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2016.
ALBUQUERQUE, W. A. A relação de suicídio com o trabalho na sociedade capitalista. Walter Araújo de Albuquerque. 2018. Dissertação (Mestrado em Serviço Social) – Universidade Federal de Alagoas, Maceió, 2018. Disponível em: https://www.repositorio.ufal. br/handle/riufal/3569. Acesso em: 12 jul. 2024.
ALCANTARA, C. A.; ALCANTARA FILHO, J. L. Considerações Sobre Seguridade e Previdência Social. Anais […], Espírito Santo, 2018. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/abepss/article/view/22686. Acesso em: 25 ago. 2024.
ALVES, A. L. P. Saneamento básico no Campeche e o planejamento participativo: demandas para o Serviço Social. 2012. 70 f. Tese (Graduação em Serviço Social), Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.
ANDRADE, V. R. P. Pilotando a Justiça restaurativa: o papel do poder judiciário. Brasília: Conselho Nacional de Justiça, 2018. Disponível em: http://www.cnj.jus.br/eventos-campanhas/evento/448-seminario-justica-pesquisa-2017. Acesso em: 6 nov. 2021.
ANTUNES, R. (org.). Riqueza e miséria do trabalho no Brasil. São Paulo: Boitempo, 2006.
ANTUNES, R. Coronavírus: o trabalho sob fogo cruzado. 1. ed. São Paulo: 2020.
ANTUNES, R. Coronavírus: o trabalho sob fogo cruzado. São Paulo: Boitempo, 2020.
ANTUNES, R. O Privilégio da Servidão: o novo proletariado de serviço na era digital. São Paulo: Boitempo, 2018.
ANTUNES, R. O privilégio da servidão: o novo proletariado de serviços na era digital São Paulo: Boitempo, 2018.
ANTUNES, R. O vilipêndio da COVID-19 e o imperativo de reinventar o mundo. O Social
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2000.
ANTUNES, R. The Preemptive Counterrevolution and the Rise of the Far Right in Brazil. Monthly Review, 1 jul. 2019. Disponível em: https://monthlyreview.org/2019/07/01/the-preemptive-counterrevolution-and-the-rise-of-the-far-right-in-brazil/. Acesso em: 17 jul. 2023.
ARANTES, E. M. M. Rostos de crianças no Brasil. In: RIZZINI, I.; PILOTTI, F. (org.). A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011. p. 153-202.
ARBIX, G. et al. O Brasil e a nova onda de manufatura avançada: o que aprender com Alemanha, China e Estados Unidos. Novos estudos CEBRAP, São Paulo, v. 36, n. 3, p. 29-49, nov. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-33002017000300029. Acesso em: 12 jun. 2019.
ARRUZZA, C. Ligações perigosas: casamentos e divórcios entre marxismo e feminismo. São Paulo: Usina, 2019.
Arte. In: DUARTE, M. J. O. et al. (org.) Sexualidades & Serviço Social: perspectivas críticas, interseccionais e profissionais. Juiz de Fora: Editora da UFJF, 2023. p. 202-223.
AULETE, C. Dicionário Caldas Aulete: Dicionário contemporâneo da língua portuguesa. Lexikon, 2024. Disponível em: https://www.aulete.com.br. Acesso em: 17 out. 2024.
AVRITZER, L.; MARONA, M.; GOMES, L. Cartografia da Justiça no Brasil. Belo Horizonte: Saraiva, 2014.
BARRETO, A. A. M.; MENDES, A. N. Superexploração da força de trabalho na saúde em um contexto de pandemia de Covid-19 no Brasil. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, v. 21, p. 2-18, 2023. DOI: 10.1590/1981-7746-ojs2093. Disponível em: https://www.scielo.br/j/tes/a/cKVsQFHLmqfGTHtjmMcKGtf. Acesso em: Acesso em: 13 set. 2024.
BAURU. Secretaria Municipal do Bem-Social. Padrão Normativo da Rede de Proteção Social Básica: Programa de Inclusão Produtiva. Bauru: Sebes, 2023. Disponível em: https://www2.bauru. sp.gov.br/arquivos/arquivos_site/sec_bemestar/SUAS/Municipais/Padr%C3%B5es%20Normativos/Ano%202023/Rede%20de%20Prote%C3%A7%C3%A3o%20Social%20B%C3%A1sica/Programa%20 de%20Inclus%C3%A3o%20Produtiva.pdf. Acesso em: 5 nov. 2023.
BEAVOUIR, S. O Segundo Sexo: fatos e mitos. Tradução: Sérgio Milliet. 3. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016.
BEHRING, E. R. Brasil em contrarreforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo: Cortez, 2008.
BEHRING, E. R. Fundo público, valor e política social. São Paulo: Cortez, 2020.
BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
BEHRING, E; CISLAGHI, J; SOUZA, G. Ultraneoliberalismo e bolsonarismo: impactos sobre o orçamento público e a política social. In: BRAVO, Maria Inês Souza; MATOS, Maurilio Castro de; FREIRE, Silene de Moraes (Orgs.). Políticas Sociais e Ultraneoliberalismo. Uberlândia: Navegando Publicações, 2020.
BEHRING. Elaine R. Política Social no contexto da crise capitalista. In: Serviço Social: direitos profissionais e competências profissionais. Brasília: CFESS/ABEPSS, 2009.
BENEVIDES, B. G. (coord.). Dossiê: assassinatos e violências contra travestis e transsexuais brasileiras em 2022. Brasília: Distrito Drag; Antra, 2023. Disponível em: https://antrabrasil.org/wp-content/uploads/2023/01/dossieantra2023.pdf. Acesso em: 2 dez. 2023.
BERTONHA, F. H. C. Marcas de uso e sua importância em dicionários escolares: proposta de etiquetagem em marcação dupla. 2022. 333 f. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos) – Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São José do Rio Preto, 2022.
BICHIR, R.; STUCHI, C. G. A assistência social e a pandemia: contribuições de uma política relegada. Estadão, 13 abr. 2020. Disponível em: https://www.estadao.com.br/politica/gestao-politica-e-sociedade/a-assistencia-social-e-a-pandemia-contribuicoes-de-uma-politica-relegada/. Acesso em: 28 nov. 2024.
BOSCHETTI, I. A assistência no capitalismo contemporâneo e tensões no trabalho de assistentes sociais. VII Jornada Internacional de Políticas Públicas. São Luís: UFMA, 2015.
BOSCHETTI, I. Assistência Social e trabalho no capitalismo. 1. ed. São Paulo: 2016.
BOSCHETTI, I. Expropriação de direitos e reprodução da força de trabalho. Expropriação e direitos no capitalismo. São Paulo: Cortez, p. 131-165, 2018.
BOSCHETTI, I. Seguridade social no Brasil: conquistas e limites à sua efetivação. In: Serviço Social Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS, 2009.
BOSCHETTI, I.; BEHRING, E. R. Assistência Social na pandemia da covid-19: proteção para quem? Serviço Social & Sociedade, n. 140, p. 66–83, abr. 2021.
BOSCHETTI, I.; BEHRING, E. R. Assistência Social na pandemia da covid-19: proteção para quem? Serviço Social & Sociedade, n. 140, p. 66-83, 2021. DOI: 10.1590/0101-6628.232. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/Wbf86mT4vwX6HvnSyRy3kkD/. Acesso em: Acesso em: 20 out. 2024.
BOSCHETTI, I; TEIXEIRA, S. O. O draconiano ajuste fiscal do Brasil e a expropriação de direitos da seguridade social. In: SALVADOR, E.; BEHRING, E.; LIMA, R. L. (org.). Crise do capital e fundo público: implicações para o trabalho, os direitos e a política social. São Paulo: Cortez, 2019.
BOULOS, G. O golpe e os dez passos para trás. Carta Capital, São Paulo, 2017. Disponível em: https://www.sindsep-pe.com.br/artigos-detalhe/o-golpe-e-os-dez-passos-para-tras/4511. Acesso em: 13 set. 2024.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da república federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal: 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm. Acesso em: 11 jul. 2022.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, 1988. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/518231/CF88_Livro_EC91_2016.pdf. Acesso em: 24 maio 2021.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Promulgada em 5 de outubro de 1988. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 5 out. 1988. Disponível em: https://www.planalto. gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em: 25 ago. 2024.
BRASIL. Decreto nº 12.305, de 02 de agosto de 2010. Institui a política nacional de resíduos sólidos: altera a Lei no 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2010. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm. Acesso em: 12 jul. 2022.
BRASIL. Decreto nº 847, de 11 de outubro de 1890. Promulga o Código Penal. Rio de Janeiro: Presidência da República, 1890. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1851-1899/d847.htm. Acesso em: 25 jan. 2022.
BRASIL. Decreto-lei nº 2.024, de 17 de fevereiro de 1940. Fixa as bases da organização da proteção à maternidade, à infância e à adolescência em todo o País. Rio de Janeiro: Presidência da República, 1940. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-2024-17-fevereiro-1940-411934-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 25 jan. 2022.
BRASIL. Decreto-lei nº 3.799, de 5 de novembro de 1941. Transforma o Instituto Sete de Setembro em Serviço de Assistência a Menores e dá outras providências. Rio de Janeiro: Presidência da República, 1941. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1940-1949/decreto-lei-3799-5-novembro-1941-413971-publicacaooriginal-1-pe.html. Acesso em: 15 jan. 2022.
BRASIL. Instrução Normativa nº 2, de 20 de dezembro de 2016. Estabelece procedimentos e critérios para a decretação de situação de emergência ou estado de calamidade pública. Brasília: Ministério da Integração Nacional, 2016. Disponível em: http://www.defesacivil.ba.gov.br/wp-content/uploads/2013/02/INSTRU%C3%87%C3%83O-NORMATIVA-N%C2%BA-2-DE-20-DE-DEZEMBRO-DE-2016.pdf. Acesso em: 7 dez. 2024.
BRASIL. Lei de 16 de dezembro de 1830. Manda executar o Código Criminal. Rio de Janeiro: Império do Brasil, 1831. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/LIM-16-12-1830.htm. Acesso em: 15 jan. 2022.
BRASIL. Lei nº 11.079, de 30 de dezembro de 2004. Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada no âmbito da administração pública. Brasília: Presidência da República, 2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l11079.htm. Acesso em: 12 jul. 2022.
BRASIL. Lei nº 11.445, de 05 de janeiro de 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico: altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11445.htm. Acesso em: 11 jul. 2022.
BRASIL. Lei Nº 13.429/2017. Altera dispositivos da Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe sobre as relações de trabalho na empresa de prestação de serviços a terceiros. Brasília: 2017a. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13429.htm. Acesso em: 31 out. 2023.
BRASIL. Lei Nº 13.467/2017. Altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e as Leis nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, 8.036, de 11 de maio de 1990, e 8.212, de 24 de julho de 1991, a fim de adequar a legislação às novas relações de trabalho. Brasília: 2017b. Disponível em: <https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2017/lei/l13467.htm>. Acesso em: 31 out. 2023.
BRASIL. Lei nº 2.040, de 28 de setembro de 1871. Declara de condição livre os filhos de mulher escrava que nascerem desde a data desta lei, libertos os escravos da nação e outros, e providencia sobre a criação e tratamento daquelles filhos menores e sobre a libertação annual de escravos. Rio de Janeiro: Império do Brasil, 1871. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/lim/lim2040.htm. Acesso em: 31 ago. 2022.
BRASIL. Lei nº 4.513, de 01 de dezembro de 1964. Autoriza o Poder Executivo a criar a Fundação Nacional do Bem-Estar do Menor, a ela incorporado o patrimônio e as atribuições do Serviço de Assistência a Menores, e dá outras providências. Brasília, Presidência da República, 1964. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4513-1-dezembro-1964-377645-publicacaooriginal-1-pl.html. Acesso em: 5 jan. 2022.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2015. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm. Aceso em: 5 jan. 2022.
BRASIL. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742. htm. Acesso em: 25 ago. 2023.
BRASIL. Lei nº 9.433/1997, de 08 de janeiro de 1997. Política nacional de recursos hídricos. Brasília: Presidência da República, 1997. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9433.htm. Acesso em: 12 jul. 2022.
BRASIL. Lei Orgânica da Assistência Social. Lei nº 8.742, de 7 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Disponível em: https://www. planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8742.htm. Acesso em: 9 maio 2023.
BRASIL. Ministério da Saúde. Biblioteca Virtual em Saúde. OMS divulga Informe Mundial de Saúde Mental: transformar a saúde mental para todos. Brasília: Ministério da Saúde, 2022. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/oms-divulga-informe-mundial-de-saude-mental-transformar-a-saude-mental-para-todos/. Acesso em: 12 jul. 2024.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Mortalidade por suicídio e notificações de lesões autoprovocadas no Brasil. Brasília: Ministério da Saúde, 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/epidemiologicos/edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_33_final.pdf/view. Acesso em: 12 jul. 2024.
BRASIL. Ministério das Cidades. Plano Nacional de Saneamento Básico. Brasília: Ministério das Cidades, 2014. Disponível em: http://www.cidades.gov.br/images/stories/ArquivosSNSA/PlanSaB/plansab_texto_editado_para_download.pdf. Acesso em: 11 jul. 2022.
BRASIL. Ministério das Cidades. Programa de aceleração do crescimento 2007-2010. Brasília: Ministério das Cidades, 2007. Disponível em: http://www.fazenda.gov.br/centrais-de-conteudos/apresentacoes/2007/r220107-pac-pdf29. Acesso em: 12 jul. 2022.
BRASIL. Ministério das Cidades. Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental. Sistema nacional de informações sobre saneamento: Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgotos. Brasília: SNSA/MCIDADES, 2016. Disponível em: http://www.snis.gov.br/diagnostico-agua-e-esgotos/diagnostico-ae-2014. Acesso em: 11 jul. 2022.
BRASIL. Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Cadernos LGBTQIA+: Promoção e Defesa dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+. Brasília: Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania, 2024. v. 1.
BRASIL. Política Nacional de Assistência Social – PNAS. Brasília: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, 2004. Disponível em: https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/PNAS2004.pdf. Acesso em: 20 nov. 2024.
BRAVO, M. I. S.; PELAEZ, E. J.; DE MENEZES, J. S. B. A saúde nos governos Temer e Bolsonaro: lutas e resistências. SER Social, Brasília, v. 22, n. 46, p. 191-209, 2020. DOI: 10.26512/ser_social. v22i46.25630. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/SER_Social/article/view/25630.
BRITTO, A. L. et al. (org.). Panorama do saneamento básico no Brasil: Avaliação político-institucional do setor de saneamento básico. Brasília: Ministério das Cidades, 2011. Disponível em: http://www.saneamentoweb.com.br/sites/default/files/PANORAMA_Vol_4.pdf. Acesso em: 12 jul. 2022.
BURIOLLA, M. A. F. O estágio supervisionado. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
CAIXA ECONÔMICA FEDERAL (ed.). Habitar Brasil (BID). [19--]. Disponível em: Https://antigo.mdr.gov.br/images/stories/ArquivosSNH/ArquivosPDF/OrientacaoOperacional/RegulamentoOperacional-1-20.pdf. Acesso em: 12 jul. 2022.
CALGARO, F. Cada centavo economizado na Saúde irá para assistência da população. G1, Brasília, 2 jan. 2019. Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/2019/01/02/novo-ministro-da-saude-luiz-henrique-mandetta-assume-cargo-em-cerimonia-em-brasilia.ghtml. Acesso em 20 nov. 2024.
CERQUEIRA, Daniel; BUENO, Samira (coord.). Atlas da violência 2023. Brasília: Ipea; FBSP, 2023. DOI: https://dx.doi.org/10.38116/riatlasdaviolencia2023. Disponível em: https://www.ipea. gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=14392. Acesso em: 09 fev. 2025.
CFESS, Conselho Federal de Serviço Social. Perfil de Assistentes Sociais no Brasil: formação, condições de trabalho e exercício profissional 2022. Brasília: 2022.
CHAMBOULEYRON, R. Jesuítas e as crianças no Brasil quinhentista. In: DEL PRIORE, M. (org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. p. 55-83.
CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital aberto das organizações. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2020.
CHIAVENATO, I. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
CISNE, M. Feminismo e marxismo: apontamentos teórico-políticos para o enfrentamento das desigualdades sociais. Serviço Social & Sociedade, n. 132, p. 211–230, ago. 2018.
CISNE, M.; FERREIRA, V. Feminismo e desigualdade: uma análise materialista das relações de opressão-exploração das mulheres. Argumentum, v. 13, n. 3, p. 7–20, 29 dez. 2021.
COLL, L. Capitalismo virótico: um sistema destrutivo que só será superado através das lutas sociais, diz Ricardo Antunes. Cultura e Sociedade, Campinas, 8 out. 2020. Disponível em: https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2020/10/08/capitalismo-virotico-um-sistema-destrutivo-que-so-sera-superado-atraves-das. Acesso em: 19 set. 2024.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Diretrizes do Plano Pedagógico Mínimo Orientador para Formações em Justiça Restaurativa. Brasília: CNJ, 2020d. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/justica-restaurativa/plano-pedagogico-minimo-orientador-para-formacoes-em-justica-restaurativa/. Acesso em: 6 jun. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Justiça em números 2021. Brasília: CNJ, 2021a. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2021/09/relatorio-justica-em-numeros2021-12.pdf. Acesso em: 6 jul. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Justiça em Números 2022. Brasília: CNJ, 2022. Disponível em: https://cnj.jus.br/wp-content/uploads/2022/09/justiça-em-numeros-2022.pdf. Acesso em: 21 out. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Mapeamento dos programas de justiça restaurativa. Brasília: CNJ, 2019. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/justica-restaurativa. Acesso em: 18 jun. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Mídia, Sistema de Justiça Criminal e Encarceramento: narrativas compartilhadas e influências recíprocas. Brasília: CNJ, 2021b. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2021/05/Relatorio_Midia-Sistema-de-Justica-Criminal-e-Encarceramento-1.pdf. Acesso em: 6 jul. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Planejamento da Política Pública Nacional de Justiça Restaurativa. Brasília: CNJ, 2020a. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/programas-e-acoes/justica-restaurativa. Acesso em: 18 jun. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Planejamento da Política Pública Nacional de Justiça Restaurativa. Brasília: CNJ, 2020b. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wp-content/uploads/2020/03/FINAL-Planejamento-da-Poli%CC%81tica-Nacional-de-Justic%CC%A7a-Restaurativa-Completo.pdf. Acesso em: 6 jun. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Resolução n. 458, de 06 de junho de 2022. Brasília: CNJ, 2022b. Disponível em: https://atos.cnj.jus.br/files/original1254312022060862a09c078c516.pdf. Acesso em: 6 jul. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Resolução nº 125. Dispõe sobre a Política Judiciária Nacional de tratamento adequado dos conflitos de interesses no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências. Brasília: CNJ, 2010. Disponível em: https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/156. Acesso em: 26 maio 2022.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Resolução nº 225. Dispõe sobre a Política Nacional de Justiça Restaurativa no âmbito do Poder Judiciário e dá outras providências. Brasília: CNJ, 2016. Disponível em: https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/2289. Acesso em: 26 maio 2022.
COUTO, B. R. Assistência social: direito social ou benesse? Serviço Social & Sociedade, n. 124, p. 665–677, dez. 2015.
COUTO, B. R. O direito social e a assistência social na sociedade brasileira: uma equação possível? 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
CRP/RN. Conselho Regional de Psicologia do Rio Grande do Norte. Psicologia, uma profissão de muitas e diferentes mulheres. 2023. Disponível em: https://crprn.org.br/noticias/psicologia-uma-profissao-de-muitas-e-diferentes- mulheres/. Acesso em: 4 nov. 2023.
DANTAS, M. F. P.; CISNE, M. “Trabalhadora não é o feminino de trabalhador”: superexploração sobre o trabalho das mulheres. Argumentum, Vitória, v. 9, n. 1, p. 75-88, 2017.
DARDOT, P.; LAVAL, CHRISTIAN. A nova razão do mundo: ensaio sobre a sociedade neoliberal. São Paulo: Boitempo, 2016.
DAVIS, A. A liberdade é uma luta constante. Tradução: Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2018.
DAVIS, A. Mulheres, Raça e Classe. Tradução: Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2016.
DEGENSZAJN, R. R.; COUTO, B. R.; CARMELITA, M. C. O Sistema Único de Assistência Social no Brasil: apresentando a pesquisa, problematizando a política social. Revista de Políticas Públicas, São Luís, v. 16, p. 453-460, 2012. Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/1398. Acesso em: 5 nov. 2023.
DEL PRIORE, M. A criança negra no Brasil. In: JACÓ-VILELA, A. M.; SATO, L. (org.). Diálogos em Psicologia Social. Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2012. p. 232-253.
DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS. Pesquisa nacional da Cesta Básica de Alimentos. São Paulo: DIEESE, [2024]. Disponível em: https://www.dieese.org.br/analisecestabasica/salarioMinimo.html. Acesso em: 25 out. 2024.
DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS. Metodologia da Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. São Paulo: DIEESE, 2016. Disponível em: https://www.dieese.org.br/metodologia/metodologiaCestaBasica2016.pdf. Acesso em: 25 ago. 2024.
DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICAS E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS. Salário-Mínimo Nominal e Necessário. São Paulo: DIEESE, 2024. Disponível em: https://www.dieese.org.br/analisecestabasica/salarioMinimo.html. Acesso em: 25 ago. 2024.
DUARTE, M. J. O.; FERNANDES, C. P. Serviço Social e Diversidade Sexual: O Estado da
em Questão, Rio de Janeiro, Ano XXIV, v. 1, n. 49, p. 111-122, 2021. Disponível em: https://www. maxwell.vrac.puc-rio.br/51114/51114.PDF. Acesso em: 13 set. 2024.
FAJARDO, A. Lexicografia Descritiva. Porto Alegre: Lexis, 1997.
FALEIROS, E. T. S. A criança e o adolescente. Objetos sem valor no Brasil Colônia e no Império. In: RIZZINI, I.; PILOTTI, F. (org.). A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011. p. 203-222.
FALEIROS, V. P. Infância e processo político no Brasil. In: RIZZINI, I.; PILOTTI, F. (org.). A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011. p. 33-96.
FARO, C. Vinte anos de BNH: a evolução dos planos básicos de financiamento para aquisição da casa própria do Banco Nacional de Habitação: 1964-84. Rio de Janeiro: FGV, 1992.
FEDERICI, S. Calibã e a bruxa: mulheres, corpo e acumulação primitiva. Tradução: Coletivo Sycorax. São Paulo: Elefante, 2017.
FEDERICI, S. Mulheres e caça às bruxas: da Idade Média aos dias atuais. Tradução: Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo, 2019.hooks, b. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. Tradução: Bhuvi Libâno. 6. ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 2019a.hooks, b. Teoria Feminista: da margem ao centro. Tradução Rainer Patriota. São Paulo: Perspectiva, 2019b. (Palavras negras).
FEITOSA, C. Direitos Humanos, Projetos Políticos, Trajetórias individuais e Cidadania LGBT. In: FEITOSA, C. (org.). Políticas públicas LGBT e a construção democrática no Brasil. Curitiba: Appris, 2017. p. 31-84.
FERNANDES, S. O problema do identitarismo. YouTube, 28 dez. 2018. 26min11s. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=4b3StHWY1ms. Acesso em: 21 set. 2024.
FERNANDES, V. C. A distopia empírica do capitalismo digitalizado: novas formas de controle, reordenamento econômico, político e social no marco da Indústria 4.0. In: SOUZA, E. Â.; SILVA,
FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário Eletrônico Aurélio. versão 5.11a. 5. ed. Curitiba: Positivo, 2010.
FERREIRA, N. S. A. As pesquisas denominadas “Estado da Arte”. Educação & Sociedade, Campinas, v. 23, n. 79, p. 257-272, 2002. DOI: 10.1590/S0101-73302002000300013. Disponível em: https://www.scielo.br/j/es/a/vPsyhSBW4xJT48FfrdCtqfp. Acesso em: 5 ago. 2022.
FERREIRA, P. P. P. Lenin: teoria e prática revolucionária. Revista InSURgência, Brasília, v. 2, n. 1, p. 596-602, 2016. DOI: 10.26512/insurgncia.v2i1.19019. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/insurgencia/article/view/19019. Acesso em: 25 ago. 2024.
FESTI, R. C. O trabalho na era digital e os desafios da emancipação. Revista de Políticas Públicas, São Luís, v. 24, p. 111-128, 2020. Disponível em: https://periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/rppublica/article/view/15093. Acesso em: 15 set. 2022.
FILGUEIRAS, V.; ANTUNES, R. Plataformas Digitais, Uberização do Trabalho e Regulação no Capitalismo Contemporâneo. Revista Contracampo, v. 39, n. 1, 2020.
FISCHER, A. Um resgate conceitual e histórico dos modelos de gestão de pessoas. In: FLEURY, M. (org.). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002. p. 11-34.
FRANCA. Prefeitura Municipal. Sobre Franca, 2022. Disponível em: https://www.franca. sp.gov.br/turismo/administracao-municipal/administracao-direta/desenvolvimento-adm/conheca. Acesso em: 10 jul. 2024.
FRENTE NACIONAL CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE. Nota Política da Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde, 2016. Disponível em: https://intersindicalcentral.com. br/nota-politica-da-frente-nacional-contra-a-privatizacao-da-saude/. Acesso em: 20 dez. 2-24.
FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de Saneamento. 4. ed. Brasília: Funasa. 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_saneamento_3ed_rev_p1.pdf. Acesso em: 07 fev. 2024.
GALVÃO JUNIOR, A. C. et al. Marcos regulatórios estaduais em saneamento básico no Brasil. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 1, n. 43, p. 207-227, jan. 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rap/v43n1/a10v43n1.pdf. Acesso em: 12 jul. 2022.
GARRIGA ESCRIBANO, J. Sociolingüística e Lexicografia. Madri: La Torre, 2003.
GIL, A. C. Gestão de pessoas: enfoque nos papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
GÓES, J. R.; FLORENTINO, M. Crianças escravas, crianças dos escravos. In: DEL PRIORE, M. (org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. p. 177-191.
GONÇALVES, R. Quando a questão racial é o nó da questão social. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 21, n. 3, p. 514-522, 2018. DOI: 10.1590/1982-02592018v21n3p514. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rk/a/JGPd8LQgf3yWcxfRRWwjtFN/. Acesso em: 16 dez. 2022.
GONÇALVES, R.; SOUZA, E. Â. S. Somos todes youtubers? Indústria 4.0 e precarização do trabalho docente em tempos de pandemia. Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n. 144, p. 33-51, maio/set. 2022. DOI: 10.1590/0101-6628.279. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/vrKfwwPQKkCVwFwNsTPRkKB/ . Acesso em: 16 dez. 2022.
GRANEMANN, S. Crise econômica e a COVID-19: rebatimentos na vida (e morte) da classe trabalhadora brasileira, 2021.
GRANGER, G.-G. Modèles qualitatifs. In: HOULE, G. (org.). Sociologie et Societés. Montréal: Les Presses de L’Université de Montréal, 1982. v. XIV, n. 1, p. 7-15.
GRUPPI, L. Tudo começou com Maquiavel: as concepções de Estado em Marx, Engels, Lênin e Gramsci. 5. ed. Porto Alegre: L&PM, 1985.
GUERRA, A. M. M. Lexicografía española. Barcelona: Ariel, 2003.
GUERRA, Y. Instrumentalidade do processo de trabalho e serviço social. São Paulo: Ano XXI, 2000.
GUIMARÃES, J. Com Bolsonaro, o Brasil voltou ao mapa da fome. Carta Capital, São Paulo, 15 jul. 2021. Disponível em: https://www.cartacapital.com.br/opiniao/frente-ampla/com-bolsonaro-o-brasil-voltou-ao-mapa-da-fome/. Acesso em: 20 out. 2024.
GUTIÉRREZ CUADRADO, J. Dicionários e sociedade. Salamanca: Ediciones Acadêmicas, 2011.
HORKHEIMER, M. Sobre a sociologia das relações de classe. Cadernos de Filosofia Alemã: Crítica e Modernidade, v. 26, n. 1, p. 141-164, 2021. DOI: 10.11606/issn.2318-9800.v26i1p127-164. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/filosofiaalema/article/view/178007. Acesso em: 12 jul. 2024.
HOUAISS, A. Dicionário Eletrônico Houaiss da Língua Portuguesa. Versão 1.0. Objetiva, 2009.
HOUAISS, A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. UOL: Ed. Objetiva, 2024. Disponível em: https://houaiss.uol.com.br/corporativo/apps/uol_www/v6-0/html/index.php#0. Acesso em: 05 set. 2024.
HUWS, U. A formação do cibertariado. Campinas: Editora da UNICAMP, 2017.
HUWS, U. A Formação do Cibertariado: Trabalho Virtual em um Mundo Real. São Paulo: Unicamp, 2017.
HUWS, U. Desmaterializar as plataformas digitais. In: GROHMANN, R. (org.) Os laboratórios do trabalho digital: entrevistas. São Paulo: Boitempo, 2021.
IAMAMOTO, M. A questão social no capitalismo. Praia Vermelha, Rio de Janeiro, v. 8, p. 56-83, 2003.
IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social em tempo de capital fetiche: Capital financeiro, trabalho e questão social. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
IAMAMOTO, M. V. O Serviço Social na Cena Contemporânea. ABEPSS, [2016]. Disponível em: https://www.abepss.org.br/arquivos/anexos/o-servico-social-na-cena-contemporanea-201608060403123057450.pdf. Acesso em: 10 dez. 2024.
IAMAMOTO, M. V. O serviço social na contemporaneidade: trabalho e formação profissional. 3. ed. São Paulo, Cortez, 2000.
IAMAMOTO, M. V. Serviço Social em tempo de capital fetiche: capital financeiro, trabalho e questão social. São Paulo: Cortez, 2011.
IAMAMOTO, M. V. Serviço Social, “questão social” e trabalho em tempo de capital fetiche. In: RAICHELIS, R. et al. (org.). A nova morfologia do trabalho no Serviço Social. São Paulo: Cortez, 2018.
IAMAMOTO, M. V.; CARVALHO, R. Relações sociais e serviço social no Brasil: esboço de uma interpretação histórico-metodológica. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
IAMAMOTO, M. V.; SANTOS, Cl. M. (org.). A História pelo avesso: a reconceituação do Serviço Social na América Latina e interlocuções internacionais. São Paulo: Cortez, 2021.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em 2022, 1,5 milhão de pessoas trabalharam por meio de aplicativos de serviços no país. 2023. Disponível em: <https://agenciadenoticias.ibge. gov.br/agencia-noticias/2012- agencia-de-noticias/noticias/38160-em-2022-1-5-milhao-de-pessoas-trabalharam- por-meio-de-aplicativos-de-servicos-no-pais>. Acesso em: 31 out. 2023.
IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Estudos & Pesquisas, Rio de Janeiro, n. 53, 2023. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv102052.pdf. Acesso em: 18 mar. 2024.
ILANUD. Sistematização e avaliação de experiências de Justiça Restaurativa. São Paulo: Ilanud, 2006. Disponível em: https://erc.undp.org/evaluation/documents/download/3752. Acesso em: 30 nov. 2021.
ILANUD. Sistematização e Avaliação de Experiências de Justiça Restaurativa. São Paulo: Ilanud, 2007.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Desemprego 2024. Brasília: IBGE, 2024. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/explica/desemprego.php. Acesso em: 25 ago. 2024.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua 2019. Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento. Brasília: IBGE, 2019. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/trabalho/9171-pesquisa-nacional-por-amostra-de-domicilios-continua-mensal.html. Acesso em: [20/12/2024].
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira. Brasília: IBGE, 2023. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101979.pdf. Acesso em: 25 ago. 2024.
IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. 1,4 milhão de entregadores e motoristas no Brasil estão na Gig economy. 2021. Disponível em: https://www.ipea.gov.br/portal/categorias/45-todas-as-noticias/noticias/10680-1-4- milhao-de-entregadores-e-motoristas-no-brasil-estao-na-gig- economy?highlight. Acesso em: 31 out. 2023.
J.; LUCE, M. (org.). Padrão de reprodução do capital: contribuições da teoria marxista da dependência. São Paulo: Boitempo, 2012.
JUÁREZ, S. G. Como entender o que é violência simbólica com exemplos. A Mente Maravilhosa, 30 jul. 2023. Disponível em: https://amenteemaravilhosa.com.br/como-entender-o-que-e-violencia-simbolica-com-exemplos. Acesso em: 22 out. 2024
KANNO, M. O crescimento dos ministérios de Collor a Dilma. UOL, ago. 2014. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/infograficos/2014/08/110862-o-crescimento-dos-ministerios-de-collor-a-dilma.shtml. Acesso em: 12 jul. 2022.
KARL, M. O Capital: crítica da economia política: o processo de produção do capital. São Paulo: Boitempo, 2013.
KAUR, R. O que o sol faz com as flores. São Paulo: Planeta do Brasil, 2018.
KICKBUSCH, I. Health in all policies: seizing opportunities, implementing policies. Finland: Springer, 2017.
KWET, M. Digital colonialism: The evolution of US empire. TNI Longreads, 4 mar. 2021. Disponível em: https://longreads.tni.org/digital-colonialism-the-evolution-of-us-empire. Acesso em: 5 dez. 2021.
LARA, R.; HILLESHEIM, J. Modernização trabalhista em contexto de crise econômica, política e sanitária. O Social em Questão, Rio de Janeiro, v. 24, n. 49, p. 61-88, 2021. DOI: 10.17771/PUCRio. OSQ.51110. Disponível em: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/51110/51110.pdf. Acesso em: 5 nov. 2023.
LARA, R.; HILLESHEIM, J. Modernização trabalhista em contexto de crise econômica, política e sanitária. Revista Comitê SUASSC/COVID19, Santa Catarina, v. 1, n. 1, p. 61-88, 2020. DOI: 10.17771/PUCRio.OSQ.51110. Disponível em: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/51110/51110. PDF. Acesso em: 7 dez. 2024.
LEITE, M. B.; SANTOS, J. L. Trabalho: atividade vital, exploração e alienação - uma análise à luz da teoria marxista. In: VI JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS. O desenvolvimento da crise capitalista e a atualização das lutas contra a exploração, a dominação e a humilhação, 20 a 23 de agosto de 2013. Cidade Universitária da UFMA. São Luís: UFMA, 2013.
LESSA, S.; TONET, I. Introdução à filosofia de Marx. São Paulo: Expressão Popular, 2009.
LOUREIRO, G. Gordofobia: por que esse preconceito é mais grave do que você pensa? Revista Galileu, 3 maio 2017. Disponível em: https://revistagalileu.globo.com/Revista/noticia/2017/05/gordofobia-por-que-esse-preconceito-e-mais-grave-do-que-voce-pensa.html. Acesso em: 30 mar. 2024.
M. L. O. (org.). Autofagia do Capital: ensaios sobre trabalho, questão social e serviço social. São Paulo: Cortez, 2019. p. 61-73.
MANCUSO, R. C. A resolução de conflitos e a função judicial no contemporâneo Estado de Direito. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2009.
MARCÍLIO, M. L. A roda dos expostos e a criança abandonada na história do Brasil: 1726-1950. In: FREITAS, M. C. (org.). História social da infância no Brasil. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2016. p. 53-80.
MARINI, R. M. O ciclo do capital na economia dependente. In: FERREIRA, C.; OSÓRIO,
MARQUES, J. C. Recursos humanos. São Paulo: Cengage Learning, 2016.
MARX, K. Crítica da filosofia do direito de Hegel: introdução. In: MARX, Karl. Crítica da filosofia do direito de Hegel. São Paulo: Boitempo, 2005. p. 145-156.
MARX, K. O 18 Brumário de Luís Bonaparte. [s.l.]: Ridendo Castigat Mores, 2020. Disponível em: https://files.cercomp.ufg.br/weby/up/4/o/brumario.pdf. Acesso em: 25 ago. 2024.
MARX, K. O capital. São Paulo: Boitempo, 2013.
MARX, K. O Capital: crítica da economia política. Livro I: O Processo de Produção do Capital. Tradução: Rubens Enderle. São Paulo: Boitempo, 2013.
MARX, K. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril Cultural, 2006. t. 1.
MARX, K. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Nova Cultural, 1996. (Coleção Os Economistas).
MARX, K. O método da economia política. In: FERNANDES, F. (org). Marx/Engels História. São Paulo: Editora Ática, p. 409-417, 1989.
MASCARO, A. L. Crise e pandemia. São Paulo: Boitempo, 2020.
MENDES, A. G.; MATOS, M. C. Uma agenda para os conselhos tutelares. In: SALES, M. A.; MATOS, M. C.; LEAL, M. C. (org.). Política social, família e juventude. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2010. p. 208-243.
MENDES, C. H. A. Implicações ambientais do desenvolvimento da infraestrutura: saneamento urbano. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 26, n. 4, p. 32-51, jul. 1992. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/viewArticle/8710. Acesso em: 12 jul. 2022.
MÉSZÁROS, I. A crise da civilização: a luta pelo socialismo. Trad. Paulo Cezar Castanheira, Sérgio Lessa. São Paulo: Boitempo, 2011a.
MÉSZARÓS, I. O desafio e o fardo do tempo histórico. Política & Sociedade: Revista de Sociologia Política, v. 7, n.13, p. 17-33, jul. 2008. DOI: 10.5007/2175-7984.2008v7n13p17. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/politica/article/view/2175-7984.2008v7n13p17. Acesso em: 12 jul. 2024.
MÉSZÁROS, I. Para além do capital: rumo a uma teoria da transição. Trad. Paulo Cezar Castanheira, Sérgio Lessa. São Paulo: Boitempo, 2011b.
MICHAELIS. Dicionário Brasileiro da Língua Portuguesa. São Paulo: Melhoramentos, 2024. Disponível em: https://michaelis.uol.com.br. Acesso em: 17 out. 2024.
MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2012.
MONTOYA, N. P. M. ¿Qué es el estado del arte? Ciencia y Tecnologia para la Salud Visual
MOTA, A. E. (org.). O mito da assistência social: ensaios sobre Estado, política e sociedade. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
MOTA, A. E. Cultura da crise e seguridade social: um estudo sobre as tendências da previdência e da assistência social brasileira nos anos 80 e 90. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
MOTA, A. E. Diálogos do Cotidiano – Assistente social: reflexões sobre o cotidiano profissional. Caderno 1, CFSS, 2021.
MOTA, A. E.; MARANHÃO, C. H.; SITCOVSKY, M. As tendências da Política de Assistência Social, o SUAS e a formação profissional. In: MOTA, A. E. (org.). O mito da assistência social: ensaios sobre Estado, política e sociedade. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010. p. 181-198.
MOURA, C. História do negro brasileiro. São Paulo: Ática, 1992. (Série Princípios).
MOURA, C. O negro, de bom escravo a mau cidadão? Rio de Janeiro: Conquista, 1977.
MOURA, C. Rebeliões da senzala: quilombos, insurreições, guerrilhas. São Paulo: Anita Garibaldi, 2014.
MULLER, J.-M. O princípio da não-violência: uma trajetória filosófica. Tradução de Inês Polegato. São Paulo: Palas Athena, 2007.
NASCIMENTO, L. Temer publica MP que altera marco legal do saneamento básico. Agência Brasil, dez. 2018. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2018-12/temer-publica-mp-que-altera-marco-legal-do-saneamento-basico. Acesso em: 4 jun. 2022.
NERI, M. C. Mapa da Nova Pobreza. Rio de Janeiro: FGV Social, 2022. Disponível em: https://cps.fgv.br/pesquisas/mapa-da-nova-pobreza. Acesso em: 25 ago. 2024.
NERI, M. Mapa da Pobreza. Rio de Janeiro: FGV Social, 2022.
NETTO, J. P. Introdução ao Método da Teoria Social. In: CFESS (org.). Serviço Social: Direitos Sociais e Competências Profissionais. Brasília: CFESS; ABEPSS, 2009. p. 1-38.
NETTO, J. P. Karl Marx: uma biografia. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2020.
NETTO, J. P. Uma face contemporânea da barbárie. Revista Novos Rumos, Marília, v. 50, n. 1, 2022. Disponível em: https://revistas.marilia.unesp.br/index.php/novosrumos/article/view/3436. Acesso em: 5 nov. 2023.
NETTO, J. P.; BRAZ, M. Economia política: uma introdução crítica. São Paulo: Cortez, 2006. v. 1.
NETTO, J. P.; BRAZ, M. Economia Política: uma introdução crítica. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2007.
NETTO, J. P.; BRAZ, M. O Capitalismo Contemporâneo. In: NETTO, J. P.; BRAZ, M. (org.). Economia Política: uma introdução. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2012. p. 223-254.
NETTO, José Paulo; BRAZ, Marcelo. Economia política: uma introdução crítica. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
NOTHDURFTER, U.; NAGY, A. Few and far from radical? LGBT-related contributions in European Social Work Journal Publishing. British Journal of Social Work, v. 46, p. 2227-2244, 2016.
OLIVEIRA, G.; ALMEIDA, S. Saúde e Desigualdade Social: O impacto das emergências em comunidades vulneráveis. Revista de Saúde Pública, v. 50, n. 4, p. 91-103, 2016.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. ONU divulga relatório com novos perfis da pobreza e ações para enfrentá-los. ONU News, 2022. Disponível em: https://news.un.org/pt/story/2022/10/1803862. Acesso em: 25 ago. 2024.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Taxas de suicídio. Genebra: OMS, 2022. Disponível em: https://www.who.int/data/gho/data/themes/mental-health/suicide-rates. Acesso em: 12 ago. 2023.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. OMS declara emergência de saúde pública de importância internacional por surto de novo coronavírus. San José: OPAS, 30 jan. 2020. Disponível em: https://www.paho.org/pt/news/30-1-2020-who-declares-public-health-emergency-novel-coronavirus. Acesso em: 20 nov. 2024.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Uma em cada 100 mortes ocorre por suicídio, revelam estatísticas da OMS. OPAS, 2021. Disponível em: https://www.paho.org/pt/noticias/17-6-2021-uma-em-cada-100-mortes-ocorre-por-suicidio-revelam-estatisticas-da-oms. Acesso em: 12 jul. 2024.
ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE; ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Mudanças Climáticas e Saúde. OPAS/OMS, 2018. Disponível em: https://www.paho. org/en/topics/climate-change-and-health. Acesso em: 20 nov. 2024.
OSORIO, J. Sobre superexploração e capitalismo dependente. Caderno CRH, Salvador, v. 31, n. 84, p. 483-500, 2018. DOI: 10.1590/S0103-49792018000300004. Disponível em: https://periodicos. ufba.br/index.php/crh/article/view/26139. Acesso em: 21 out. 2021.
PALLAMOLLA, R. P. A construção da justiça restaurativa no Brasil e o protagonismo do Poder Judiciário: permanências e inovações no campo da administração de conflitos. Tese (Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Escola de Humanidades, Porto Alegre, 2017.
PASSETTI, E. Crianças carentes e políticas públicas. In: DEL PRIORE, M. (org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. p. 347-375.
PAULO NETTO, J.; BRAZ, M. Economia política: uma introdução crítica. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
PEIXOTO, J. B. Saneamento básico: política, marco legal e instrumentos de gestão dos serviços. [s. l.]: Fundação Vale, 2013.
PELTS, M.; ROLBIECKI, A.; ALBRIGHT, D. An update to “Among the missing: Lesbian and gay content in social work journals”. Social Work, v. 59, n. 2, p. 131-138, 2014.
PENIDO, E. A.; MUMME, M. M. R.; ROCHA, V. A. Justiça Restaurativa e sua humanidade profunda: diálogos com a resolução 225/2016 do CNJ. In: CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA. Justiça Restaurativa: Horizontes a partir da Resolução CNJ 225. Brasília: CNJ, 2016. p. 165-213.
PEREIRA, C. P.; PEREIRA-PEREIRA, P. A. Cobiça capitalista, pandemia e o futuro da política social. Argumentum, Vitória, v. 13, n. 1, p. 40-65, 2021. DOI: 10.47456/argumentum. v13i1.33119. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/33119. Acesso em: 27 set. 2024.
PINHO, R. M. R. A organização do trabalho no fascismo. Projeto História, São Paulo, n. 34, p. 370-376, jun. 2007. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/revph/article/view/2487/. Acesso em: 12 jul. 2024.
PRATES, J. C. O método marxiano de investigação e o enfoque misto na pesquisa social: uma reflexão necessária. Textos & Contextos, Porto Alegre, v. 11, n. 1, p. 116-128, 2012. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/fass/article/view/11647. Acesso em: 21 jul. 2024.
RAUPP, M.; BENEDETTI, J. C. A implementação da justiça restaurativa no Brasil: uma avaliação dos programas de justiça restaurativa de São Caetano do Sul, Brasília e Porto Alegre. Revista Ultima Ratio, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 3-36, 2007.
RIZZINI, I. Crianças e menores – do Pátrio Poder ao Pátrio dever. Um histórico da legislação para a infância no Brasil. In: RIZZINI, I.; PILOTTI, F. (org.). A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011b. p. 97-150.
RIZZINI, I. Meninos desvalidos e menores transviados: a trajetória da assistência pública até a Era Vargas. In: RIZZINI, I.; PILOTTI, F. (org.). A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011. p. 225-286.
RIZZINI, I. O século perdido: raízes históricas das políticas públicas para infância no Brasil. São Paulo: Cortez, 2011a.
RIZZINI, I.; CELESTINO, S. A cultura da institucionalização e a intensificação das práticas de confinamento de crianças e adolescentes sob a égide da Funabem. In: FREITAS, M. C. (org.). História social da infância no Brasil. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2016. p. 229-250.
ROMANELLO, M. et al. The 2021 report of the Lancet Countdown on health and climate change: code red for a healthy future. Lancet, v. 398, n. 10311, p. 1619-1662, 2021.
RUIS, B. H. S. et al. Setor calçadista e doenças ocupacionais: Discussões preliminares sobre a saúde do trabalhador. Fórum de Administração, Franca, v. 5, n. 2, 2014. Disponível em: https://periodicos.unifacef.com.br/index.php/forumadm/article/download/797/729. Acesso em: 3 de set. 2023.
SAFFIOTI, H. Gênero, patriarcado e violência. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.
SALERNO, M. S. Trabalho e organização na empresa industrial integrada e flexível. In: FERRETI, Celso João et al. (org.) Processo e gestão do trabalho. São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1994.
SALVADOR, E. Disputa do fundo público em tempos de pandemia no Brasil. Texto e Contextos, Porto Alegre, v. 19, n. 2, e39326, 2020. DOI: 10.15448/1677-9509.2020.2.39326. Disponível em: https://revistaseletronicas.pucrs.br/fass/article/view/39326. Acesso em: 27 set. 2024.
SALVADOR, E. Fundo público e conflito distributivo em tempos de ajuste fiscal no Brasil. In: CASTRO, J. A.; POCHMANN, M. (org.). Brasil: Estado social contra a barbárie. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2020. p. 367-388.
SALVADOR, E. Quem financia e qual o destino dos recursos da seguridade social no Brasil? Brasília, DF: Instituto de Estudos Socioeconômicos (INESC), 2007. Disponível em: https://www. poteresocial.com.br/wp-content/uploads/2019/03/Quem-financia-e-qual-o-destino-dos-recursos-da-seguridade-social-no-Brasil.pdf. Acesso em: 10 out. 2023.
SANTOS, B. S. A crise da modernidade: a crise das ciências sociais e a necessidade de uma nova teoria da práxis. São Paulo: Cortez, 2012.
SANTOS, B. S. A cruel pedagogia do vírus. São Paulo: Boitempo, 2020.
SANTOS, J. S. Particularidades da “Questão Social” No Capitalismo Brasileiro. 2008. 217 f. Tese (Doutorado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, 2008.
SÃO PAULO (cidade). Plano de Contingência para Altas Temperaturas. PopRua, 16 nov. 2023. Disponível em: https://capital.sp.gov.br/web/poprua/w/programas_e_projetos/altas_ temperaturas/357505. Acesso em: 6 dez. 2024.
SÃO PAULO (cidade). Plano de Contingência para Situações de Baixas Temperaturas. PopRua, 27 maio 2024. Disponível em: https://capital.sp.gov.br/web/poprua/w/programas_e_ projetos/269793. Acesso em: 2 dez. 2024.
SÃO PAULO (cidade). Secretaria Executiva de Mudanças Climáticas. Plano Preventivo Chuvas de Verão. Disponível em: https://capital.sp.gov.br/web/secretaria_executiva_de_mudancas_ climaticas/participacao_social/conselhos_e_orgaos_colegiados/plano_preventivo_de_chuva_de_ verao. Acesso em: 5 dez. 2024.
SCARANO, J. Criança esquecida das Minas Gerais. In: DEL PRIORE, M. (org.). História das crianças no Brasil. São Paulo: Contexto, 2010. p. 107-136.
SCHONS, S. M. Assistência social entre a ordem e a “des-ordem”: mistificação dos direitos sociais e da cidadania. São Paulo: Cortez, 2008.
SILVA, A. A. A Gestão da Seguridade Social Brasileira: entre a política pública e o mercado. São Paulo: Cortez, 2004.
SILVA, A. P. P. O contrário de “Casa Grande” não é senzala. É quilombo! A categoria práxis negra no pensamento social de Clóvis Moura. 2017. 291f. Tese (Doutorado em Serviço Social) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2017. Disponível em: http://objdig.ufrj. br/30/teses/866835.pdf. Acesso em: 21 out. 2021.
SILVA, D. C. C.; PEREIRA, J. A.; ALVES, K. S. A qualidade de vida no trabalho com vistas à promoção da saúde física e emocional do trabalhador no setor calçadista de Franca. Franca: Uni-Facef, 2008.
SILVA, J. M. Feminismo na atualidade: a formação da quarta onda. Recife: Independently Published, 2019.
SILVA, Maira Franciane. As mulheres que vieram antes: os fundamentos teóricos e a construção sócio-histórica do feminismo no contexto euro-americano. Franca: UNESP, 2020.
SILVEIRA, S. A. Capitalismo Digital. Revista Ciências do Trabalho, São Paulo, n. 20, p. 1-10, 2021. Disponível em: https://rct.dieese.org.br/index.php/rct/article/view/286. Acesso em: 18 jan. 2024.
SINDICATO DA INDÚSTRIA DE CALÇADOS DE FRANCA. Dados de Franca / São Paulo / Brasil. Franca: Sindifranca, 2022. Disponível em: Acesso em: https://sindifranca.org.br/wpcontent/uploads/2022/08/07_22_EMPREGO_Estatistica-NICC-JULHO-2022.pdf. Acesso em: 3 de set. 2022.
SINDICATO DA INDÚSTRIA DE CALÇADOS DE FRANCA. SP é o estado com o maior nº de vagas criadas em fevereiro. Sindifranca, 9 jun. 2022. Disponível em: https://sindifranca. org.br/noticias/sp-e-o-estado-com-o-maior-n-o-de-vagas-criadas-em-fevereiro-setor-de-calcados-e-destaque/. Acesso em: 3 set. 2022.
SITCOVSKY, M. Particularidades da expansão da Assistência Social no Brasil. In: MOTA, A. E. (org.). O mito da assistência social: ensaios sobre Estado, política e sociedade. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010. p. 147-179.
SOARES, R. Governo Temer e a contrarreforma na Política de Saúde: a inviabilização do
SOUZA JÚNIOR, C. A. A. S.; MENDES, D. C. Políticas públicas para a população LGBT: uma revisão de estudos sobre o tema. Cadernos EBAPE.BR, Rio de Janeiro, v. 19, n. esp., p. 642-655, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cebape/a/sLppG4k73FFG33g9qJZxWzB. Acesso em: 8 fev. 2023.
SOUZA, D. O.; ARAÚJO, A. M. M. Superexploração e Saúde: a reprodução da força de trabalho nas economias dependentes. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 23, n. 3, p. 648-657, 2020. DOI: 10.1590/1982-02592020v23n3p648. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/view/1982-02592020v23n3p648. Acesso em: 18 jan. 2024.
SOUZA, E. Â. A pandemia da COVID-19 e o teletrabalho na Previdência Social. Caderno CRH, Salvador, v. 34, e021038, 2021. DOI: 10.9771/ccrh.v34i0.42160. Disponível em: https://periodicos. ufba.br/index.php/crh/article/view/42160. Acesso em: 5 fev. 2024.
SOUZA, E. Â. Indústria 4.0 e o Trabalho 0.4 no Brasil: implicações para o trabalho profissional do Serviço Social. Anais do X Congresso Nacional de Serviço Social em Saúde (X CONASSS) e XIII Simpósio de Serviço Social em Saúde (XIII SIMPSSS). Disponível em: https://proceedings. science/conasss-2024. Acesso em: 8 dez. 2024.
SOUZA, E. Â. Indústria 4.0: serviço social no sistema previdenciário em tempos de pandemia da COVID-19. Revista Katálysis, Florianópolis, v. 25, n. 1, p. 125-136, 2022. DOI: 10.1590/1982-0259.2022.e82510. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/katalysis/article/view/82510. Acesso em: 18 jan. 2024.
SOUZA, F. R. Apontamentos sobre o materialismo dialético. Revista Libertas, Juiz de Fora, v. 3, n. 1-2, p. 115-130, 2003.
SPOSATI, A. A assistência na trajetória das políticas sociais brasileiras: uma questão em análise. 11. ed. São Paulo: 2010.
SPOSATI, A. O. S. A menina Loas: um processo de construção da assistência social. São Paulo: Cortez, 2004.
STREHLER, A. A variedade na Lexicografia. São Paulo: Contexto, 1998.
SUS. Argumentum, Vitória, v. 10, n. 1, p. 24-32, 2018. DOI: 10.18315/argumentum.v10i1.19496. Disponível em: https://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/19496 Acesso em: 27 set. 2024.
TEIXEIRA, S. M. Trabalho social com famílias na Política de Assistência Social: elementos para sua reconstrução em bases críticas. Revista Serviço Social, Londrina, v. 13, n. 1, p. 4-23, jul. 2010. DOI: 10.5433/1679-4842.2010v13n1p4. Disponível em: https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/ssrevista/article/view/8425. Acesso em: 5 nov. 2023.
TONET, I. Prefácio. In: FORT, V.; GUERRA, Y. (org.). Fundamentos filosóficos para o Serviço Social. Fortaleza: Socialis, 2020. p. 7-18.
TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO. Renúncia Fiscal da União. Brasília: TCU, 2023. Disponível em: https://sites.tcu.gov.br/fatos-fiscais/renuncia_fiscal.html. Acesso em: 9 dez. 2023.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ. Programa de Extensão Universitária “Serviço Social no Campo da Segurança Pública, Direitos Humanos e Educação para a Não Violência no Contexto Amazônico”. Relatório. Belém: UFPA, 2024.
VAN VOORHIS, R.; WAGNER, M. ‘Among the missing: Content on lesbian and gay people in social work journals’. Social Work, v. 47, n. 4, p. 345-354, 2002.
VENTURA, C. A. A. Mediação e conciliação avaliadas empiricamente: jurimetria para proposição de ações eficientes. Brasília: Conselho Nacional de Justiça, 2019. Disponível em: https://www.cnj.jus. br/pesquisas-judiciarias/justica-pesquisa/publicacoes-justica-pesquisa/. Acesso em: 1 jun. 2021.
VIEIRA, L. M. F. “Mal necessário”: creches no departamento nacional da Criança, Brasil (1940-1970). In: FREITAS, M. C. (org.). História social da infância no Brasil. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2016. p. 165-204.
VOGEL, A. Do Estado ao Estatuto. Propostas e vicissitudes da política de atendimento à infância e adolescência no Brasil contemporâneo. In: RIZZINI, I.; PILOTTI, F. (org.). A arte de governar crianças: a história das políticas sociais, da legislação e da assistência à infância no Brasil. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2011. p. 287-321.
WELKER, H. A. Dicionários e suas marcas. Brasília: Thesaurus, 2004.
WERNECK, G. L.; CARVALHO, M. S. A pandemia de COVID-19 no Brasil: crônica de uma crise sanitária anunciada. Revista Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 36, n. 5, e00068820, 2020. DOI: 10.1590/0102-311x00068820. Disponível em: https://cadernos.ensp.fiocruz. br/ojs/index.php/csp/article/view/7486. Acesso em: 2 mar. 2023.
WOLLSTONECRAFT, Mary. Reivindicação dos direitos da mulher. 1. ed. São Paulo: Boitempo, 2016.
WORLD HEALTH ORGANIZATION. World Health Statistics 2021: Monitoring health for the SDGs. Geneva: WHO, 2021.
y Ocular, Colômbia, v. 3, n. 5, p. 72-75, 2005. DOI: 10.19052/sv.1666. Disponível em: https://saludvisual.lasalle.edu.co/article/view/1788. Acesso em: 1 jul. 2022.
YAZBEK, M. C. Classes subalternas e assistência social. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2016.
YAZBEK, M. C. Classes subalternas e assistência social. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2016.
YAZBEK, M. C. et al. A conjuntura atual e o enfrentamento ao coronavírus: desafios ao Serviço Social. Serviço Social & Sociedade, n. 140, p. 5-12, abr. 2021.
YAZBEK, M. C.; RAICHELIS, R.; SANT’ANA, Raquel. Questão social, trabalho e crise em tempos de pandemia. Revista Serviço Social e Sociedade, São Paulo, n. 138, p. 207-213, 2020. DOI: 10.1590/0101-6628.209. Disponível em: https://www.scielo.br/j/sssoc/a/3k9rXGbpd3TSLjKCrBw9tkC. Acesso em: 15 ago. 2023.
ZAVAGLIA, C. Sexismo em dicionários brasileiros. In: MOREIRA, G. L.; COSTA, L. A. C.; ALVES, I. M. (org.). Pesquisas em Lexicologia, Lexicografia e Terminologia. Campinas: Pontes, 2022. p. 127-150.

Downloads
Publicado
Categorias
Licença

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.