Estilhaços: Políticas e poéticas queer

Autores

Alfrancio Ferreira Dias
Universidade Federal de Sergipe
https://orcid.org/0000-0002-5562-0085
Ariel Matos Brito
Universidade Federal de Sergipe
https://orcid.org/0000-0002-4633-1759
Késia dos Anjos Rocha
Universidade Federal de Sergipe
https://orcid.org/0000-0002-1707-6007

Palavras-chave:

Diversidade sexual, Educação, Estudos Queer, Gênero e sexualidade, LGBTQIAPN , Pessoas transgênero - Brasil, Políticas públicas

Sinopse

Estilhaços: Políticas e Poéticas Queer é uma coletânea ousada e necessária que explora as múltiplas camadas das escrevivências trans* e queer, entrelaçando política, educação e arte em uma narrativa potente de resistência e transformação. Organizado por Alfrancio Ferreira Dias, Ariel Matos Brito e Késia dos Anjos Rocha, o livro mergulha nas experiências de dissidência sexual e de gênero, trazendo vozes que rompem com os padrões opressivos da cisheteronorma.

Por meio de capítulos que discutem epistemologias trans*, pedagogias queer e vivências que desafiam as normas acadêmicas e sociais, a obra é um convite à reflexão crítica sobre diversidade, inclusão e justiça social. Um grito contra a invisibilidade e um manifesto pela valorização das identidades transviadas e de suas produções de conhecimento.

Ideal para educadores, ativistas, pesquisadores e leitores que desejam desconstruir narrativas normativas e amplificar as possibilidades de existências plurais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Alfrancio Ferreira Dias, Universidade Federal de Sergipe

Pós-doutor pela University of Warwick, UK (2018). Doutor em Sociologia (UFS). Professor Adjunto IV do Departamento de Educação - DED da Universidade Federal da Sergipe. Foi Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Educação - PPGED da Universidade Federal da Sergipe (Gestão 2016-2018) e (Gestão 2018-2021). Foi Coordenador Adjunto do Fórum de Editores de Periódicos da Área de Educação - FEPAE/ANPED. Editor da Revista Tempos e Espaços em Educação desde 2014. Editorial Board - Portuguese da Revista Education Review da Arizona State University, Estados Unidos (2018-2019), pela ANPED. Gestor do Convênio Internacional n 2175.071/2-16-UFS entre a Universidade Federal de Sergipe e a Universidade da Madeira, Portugal. Professor Visitante na Universidade da Madeira, Portugal (2021). Coordenador do projeto de Doutorado Interinstitucional em Educação DINTER/UFCG/UFS (2020-2023). Coordenador do Projeto de Cooperação entre Instituições - Doutorado Internacional em Educação PPGED/UFS/UniRovuma-Moçambique. Visiting Research Fellow no Centre for the Study of Women and Gender da University of Warwick, Reino Unido (2018). Professor Visitante na Universidade de Rovuma, Moçambique. Líder do ConQuer - Grupo de estudos e pesquisas queer e outras epistemologias feministas CNPq. Desenvolve pesquisa e extensão nos seguintes temas: Políticas Educacionais. Gênero, Sexualidades e Educação; Formação docente e Diferença; Estudos Curriculares Pós-críticos; Estudos Queer, Trans* e Educação. Pedagogias Queer.

Ariel Matos Brito, Universidade Federal de Sergipe

Graduada em Serviço Social, trabalhou no projeto de pesquisa sobre Violação de direitos das minorias sociais: ataque, resistência e perspectivas para a inclusão social na universidade pública, e atualmente no projeto de pesquisa sobre Saberes e epistemologias trans* no ensino superior. Tem pensado em estudar e trabalhar mais com as temáticas de gênero, vivências trans*, sexualidades, artes e direitos humanos.

Késia dos Anjos Rocha, Universidade Federal de Sergipe

Graduada em História pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Campus de Assis/SP (2006). Mestra em Educação pela UNESP - Campus de Marília/SP (2012). Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Sergipe (UFS). Realiza pesquisas no campo da Educação com ênfase nos temas gênero e sexualidades em interface com os estudos feministas, decoloniais e estudos queer.

Referências

AKOTIRENE, C. O que é interseccionalidade? Rio de Janeiro: Editora Letramento, 2018.

ALMEIDA, R. Bolsonaro presidente: conservadorismo, evangelismo e a crise brasileira. Novos Estudos, São Paulo, v. 38, n. 1, p. 185-213, jan./abr. 2019. DOI: https://doi.org/10.25091/S01013300201900010010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/nec/a/rTCrZ3gHfM5FjHmzd48MLYN/. Acesso em: 19 ago. 2024.

AMERICAN PSYCHIATRIC ASSOCIATION. Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais: DSM-5. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

ANDRADE, L. N. Travestis na escola: assujeitamento e resistência à ordem normativa. 2012. 300 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2012.

ARAGUSUKU, H. A. O percurso histórico da ideologia de gênero na Câmara dos Deputados: uma renovação das direitas nas políticas sexuais. Agenda política, São Carlos, v. 8, n. 1, p. 106-130, 2020.

ARARUNA, M. L. Desistir de mim mesma: um diálogo entre transfobia e depressão. In: GRUPO TRANSCRITAS COLETIVAS. Nós, Trans: escrivivências de resistência. Belo Horizonte: Litera Trans, 2017b. p. 26-29.

ARARUNA, M. L. O que é esse livro? In: GRUPO TRANSCRITAS COLETIVAS. Nós, Trans: escrivivências de resistência. Belo Horizonte: Litera Trans, 2017a. p. 9-11.

ARAÚJO, L. K. Processo de expulsão. In: GRUPO TRANSCRITAS COLETIVAS. Nós Trans: escrivivências de resistência. Belo Horizonte: Litera Trans, 2017. p. 54.

BAGAGLI, B. P. Máquinas discursivas, ciborgue e transfeminismos. Revista Gênero, Niterói, v. 14, n. 1, p. 11-27, 2013.

BAGAGLI, B. P. Notas sobre transgeneridade e subjetividade. In: GRUPO TRANSCRITAS COLETIVAS. Nós, Trans: escrevivências de resistência. Belo Horizonte: Litera Trans, 2017, p. 31-35.

BAGAGLI, B. P. Orientação sexual na identidade de gênero a partir da crítica da heterossexualidade e cisgeneridade como normas. Letras Escreve, Macapá, v. 7, n. 1, p. 137-164, 1º sem. 2017.

BALIEIRO, F. F. “Não se meta com meus filhos”: a construção do pânico moral da criança sob ameaça. Cadernos Pagu, Campinas, n. 53, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/18094449201800530006. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cpa/a/KttpD5GkPYPjH69DZxw6VcL/?lang=pt. Acesso em: 19 ago. 2024.

BENEVIDES, B. G.; NOGUEIRA, S. N. B. (org.). Dossiê dos assassinatos e da violência contra travestis e transexuais brasileiras em 2019. São Paulo: Expressão Popular: ANTRA: IBTE, 2020. Disponível em: https://antrabrasil.files.wordpress.com/2020/01/dossic3aa-dos-assassinatose- da-violc3aancia-contra-pessoas-trans-em-2019.pdf. Acesso em: 20 fev. 2020.

BENTO, B. Transviad@s: gênero, sexualidades e direitos humanos. Salvador: Ed. da UFBA, 2017.

BENTO, B. A reinvenção do corpo: sexualidade e gênero na experiência transexual. Salvador: Editora Devires, 2017.

BRASIL. Decreto nº 8.727, de 28 de abril de 2016. Dispõe sobre o uso do nome social e o reconhecimento da identidade de gênero de pessoas travestis e transexuais no âmbito da administração pública federal direta, autárquica e fundacional. Brasília, DF: Presidência da República, 2016. Disponível em: http:// www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/d8727.htm. Acesso em: 10 mai. 2020.

BIROLI, F.; VAGGIONE, J. M.; MACHADO, M. das D. C. M. Gênero, neoconservadorismo e democracia: disputas e retrocessos na América Latina. São Paulo: Boitempo, 2020.

BRASIL. Senado Federal. Secretaria Especial de Comunicação Social. Subsecretaria de Projetos Especiais. Inclusão do gênero neutro nos documentos oficiais de identificação. [Ideia legislativa]. Brasília, 2020. Disponível em: https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=130530&voto=favor. Acesso em: 5 abr. 2020.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4.275 de 01 de março de 2018. Recorrente: Procuradora-Geral da República. Relator Ministro Marco Aurélio. Brasília, [s. d.]. Disponível em:http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ADI4.275VotoEF.pdf. Acesso em junho de 2020.

BRAYBOY, B. M. J. Toward a tribal critical race theory in education. The Urban Review, v. 37, n. 5, p. 425-446, mar. 2005. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/225812554_Toward_a_Tribal_Critical_Race_Theory_in_Education. Acesso em: 20 jun. 2019.

BRITZMAN, D. P. Existe una pedagogía cuír? O, no leas tan hétero. In: BRITZMAN, D. et al. Pedagogías transgresoras II. Argentina: Bocavulvaria Ediciones, 2018. Disponível em: https:// bocavulvariaediciones.blogspot.com/2018/12/pedagogias-transgresoras-ii.html. Acesso em: 10 jun. 2022.

BUTLER, J. Corpos em aliança e a política das ruas: notas para uma teoria performativa de assembleia. Tradução de Fernanda Siqueira Miguens. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2018.

BUTLER, J. Corpos que pesam: sobre os limites discursivos do sexo. In: LOURO, G. L. (org.). O corpo educado. Belo Horizonte: Autêntica, 2000. p. 152-174.

BUTLER, J. Regulações de gênero. Cadernos Pagu, Campinas, n. 42, p. 249-274, 2014. Disponível em: https:// www.scielo.br/j/cpa/a/Tp6y8yyyGcpfdbzYmrc4cZs/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 02 jun. 2022.

BUTLER, J. P. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2017.

CARDOSO, L. R.; GUARANY, A. L. A.; UNGER, L. G. S.; PIRES, M. A. Gênero em políticas públicas de educação e currículo: do direito às invenções. E-Curriculum, São Paulo, v. 17, n. 4, p. 1458-1479, 2019. Disponível em: https://revistas.pucsp.br/index.php/curriculum/article/view/44651. Acesso em: 12 set. 2020.

CARNEIRO, S. “Sobrevivente, testemunha e porta-voz”. [Entrevista cedida a] Bianca Santana. CULT, São Paulo, n. 223, p. 12-20, maio 2017. Disponível em: https://revistacult.uol.com.br/home/sueli-carneiro-sobrevivente-testemunha-e-porta-voz/. Acesso em: 11 set. 2020.

CARVALHAL, T. E agora… o que te faz homem? In: GRUPO TRANSCRITAS COLETIVAS. Nós, Trans: escrivivências de resistência. Belo Horizonte: Litera Trans, 2017b. p. 52-53.

CARVALHAL, T. Transgente. In: GRUPO TRANSCRITAS COLETIVAS. Nós, Trans: escrivivências de resistência. Belo Horizonte: Litera Trans, 2017b. p. 12-13.

CATALANO, C. J. Resisting coherence: trans men’s experiences and the use of grounded theory methods. International Journal of Qualitative Studies in Education, v. 30, n. 3, p. 234-244, 2017. Disponível em: https:// www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09518398.2016.1254301?journalCode=tqse20. Acesso em: 20 jun. 2019.

CHIARADIA, C. F.; CASSAL, L. C. B. Ressonâncias educativas de um conceito pseudocientífico: “ideologia de gênero” e sexualidade na sociedade brasileira. Perspectivas de la Comunicación, Temuco, v. 12, n. 1, p. 227-258, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.4067/S0718-48672019000100227. Disponível em: https://www.scielo.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0718-48672019000100227&lng=en&nrm=iso&tlng=en. Acesso em: 13 mar. 2021.

COLLING, L. A emergência dos artivismos das dissidências sexuais e de gêneros no Brasil da atualidade. Revista Sala Preta, São Paulo, v. 18, n. 1, p. 152-167, 2018. Disponível em: https:// www.revistas.usp.br/salapreta/article/view/125684. Acesso em: 03 jun. 2022.

COLE, B. Princípe Cinderelo. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

CONCEIÇÃO, N. Interseccionalidade e Psicologia Feminista. Salvador: Devires, 2017.

CORONEL USTRA, homenageado por Bolsonaro como ‘o pavor de Dilma Rousseff’, era um dos mais temidos da ditadura. Extra, [s. l.], 18 abr. 2016. Disponível em:https://extra.globo.com/ noticias/brasil/coronel-ustra-homenageado-por-bolsonaro-como-pavor-de-dilma-rousseffera- um-dos-mais-temidos-da-ditadura-19112449.html. Acesso em: 22 ago. 2024.

CORREA, M. A. Subjetividades em trânsito: nome social, travestilidades e transexualidades em duas universidades públicas do sul do Brasil. 2017. 379 f. Tese (Doutorado Interdisciplinar em Ciências Humanas) – Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2017.

CORRÊA, S.; KALIL, I. Políticas antigénero em America Latina: Brasil, la catástrofe perfecta? Rio de Janeiro: Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids: Observatorio de Sexualidad y Política (SPW), 2020.

COUTINHO, J. A. As ONGs e as políticas neoliberais. Com Ciência: revista eletrônica de jornalismo científico, Campinas, 2006. Disponível em: https://www.comciencia.br/comciencia/index.php?section=8&edicao=19&id=203&tipo=1. Acesso em: 02 mar. 2021.

CYFER, I. A bruxa está solta: os protestos contra a visita de Judith Butler ao Brasil à luz de sua reflexão sobre ética, política e vulnerabilidade. Cadernos Pagu, Campinas, n. 53, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/18094449201800530003. Disponível em: https://www.scielo. br/j/cpa/a/tBVkggdh9vqLVHgTmvfzZ7G/?lang=pt. Acesso em: 18 ago. 2024.

DELGADO BERNAL, D. Critical race theory, Latino critical theory, and critical raced-gendered epistemologies: recognizing students of color as holders and creators of knowledge. Qualitative Inquiry, n. 8, p. 105-126, 2002. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/10.1177/107780040200800107. Acesso em: 20 jun. 2019.

DELUCA, N.; PASSOS, Ú. Regime heteronormativo e patriarcal vai colapsar com revolução em curso, diz Paul Preciado. Folha de S.Paulo, São Paulo, jan. 2021. Disponível em: https:// www1.folha.uol.com.br/ilustrissima/2021/01/regime-heteronormativo-e-patriarcal-vaicolapsar- com-revolucao-em-curso-diz-paul-preciado.shtml. Acesso em: 02 jun. 2022.

DIAS, A. F. Como as escolas educam corpos nas práticas pedagógicas? Revista Tempos e Espaços em Educação, São Cristóvão, SE, v. 7, n. 12, p. 15-28, 2014. DOI: https://doi.org/10.20952/revtee.v0i0.2958. Disponível em: https://periodicos.ufs.br/revtee/article/view/2958. Acesso em: 17 abr. 2020.

DIAS, A. F.; CARVALHO, M. E. P.; OLIVEIRA, D. A. Notas sobre o processo de inclusão/exclusão de uma professora transexual. Educação e contemporaneidade: Revista da FAEEBA, v. 25, n. 45, p. 145-158, 2016. Disponível em: https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/2291. Acesso em: 20 jun. 2019.

DIAS, A. F.; MENEZES, C. A. A. Que inovação pedagógica a pedagogia queer propõe ao currículo escolar? Revista tempos e espaços em Educação, São Cristóvão, SE, v. 10, n. 23, p. 37-48, 2017. Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/7443. Acesso em: 03 jan. 2020.

ENTREVISTA A Paul B. Preciado: “Soy un disidente del sistema sexo-género” | betevé. Publicado pelo canal Betevé. Barcelona: Betevé, 2019. 1 vídeo (18 min). Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=Aa-RiOuYiE4. Acesso em: 03 jun. 2022.

EVARISTO, C. Da grafia-desenho de minha mãe um dos lugares de nascimento de minha escrita. In: DUARTE, C. L.; NUNES, I. R. Escrevivência: a escrita de nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, 2020. p. 48-54.

FARRINGTON, D. Nearly a dozen states sue U.S. government over transgender policies. NPR, [s. l.] 25 maio 2016. Disponível em: http://www.npr.org/sections/thetwo-way/2016/05/25/479484932/11- states-sue-u-s-governmentover-transgender-policies. Acesso em: 09 jan. 2019.

FASSIN, É. Campanhas antigênero, populismo e neoliberalismo na Europa e na América Latina. Cadernos de gênero e diversidade, v. 7, n. 1, p. 22-32, 2021. DOI: https://doi.org/10.9771/cgd.v7i1.42911. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/cadgendiv/article/view/42911. Acesso em: 19 ago. 2024.

FAVERO, S. Por uma ética pajubariana: a potência epistemológica das travestis intelectuais. Equatorial, Natal, v. 7, n. 12, p. 1-22, jan./jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.21680/2446-5674.2020v7n12ID18520. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/18520. Acesso em: 20 abr. 2021.

flores, v. Esporas de indisciplina: pedagogías trastornadas y metodologías queer. In: BRITZMAN, D. et al. Pedagogías transgresoras II. Argentina: Bocavulvaria Ediciones, 2018. Disponível em: https:// bocavulvariaediciones.blogspot.com/2018/12/pedagogias- transgresoras-ii.html. Acesso em: 02 jun. 2022. LESLÃO, J. Joana Princesa. Rio de Janeiro: Metanóia, 2016.

FRANCO, N.; CICLINI, G. A. Professoras trans brasileiras em seu processo de escolarização. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 23, n. 2, p. 325-346, maio/ago. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/ scielo.php?pid=S0104-026X2015000200325&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 20 jun. 2019.

FRIGOTTO, G. A gênese das teses do Escola sem Partido: esfinge e ovo da serpente que ameaçam a sociedade e a educação. In: FRIGOTTO, G. (org.). Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UERJ, 2017. p. 17-34.

GREEN, K. M. Trans* movement/trans* moment: an afterword. International Journal of Qualitative Studies in Education, n. 30, p. 320-321, 2017. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1080/09518398.2016.1274064?journalCode=tqse20. Acesso em: 20 jun. 2019.

HALBERSTAM, J. A arte queer do fracasso. Tradução: Bhuvi Libanio. Recife: Cepe Editora, 2020.

HOOKS, B. Feminist theory: from margin to center. Boston, MA: South End Press, 1984.

HOOKS, B. Teaching to transgress: education as the practice of freedom. New York: Routledge, 1994.

IRINEU, B. A. A política pública LGBT na agenda dos governos PT no Brasil: tensões entre o “ineditismo” e a política conciliatória. Serviço Social em Revista, Londrina, v. 24, n. 2, p. 566-583, jul./dez. 2021.

JAEKEL, K. S.; NICOLAZZO, Z. Teaching trans*: strategies and tensions of teaching gender in student affairs preparation programs. Journal for the Study of Postsecondary and Tertiary Education, n. 2, p. 165-179, 2017. Disponível em: http://www.jspte.org/Volume2/JSPTEv2p165-179Jaekel3688.pdf. Acesso em: 20 jun. 2019.

JESUS, J. G. de. As guerras de pensamento não ocorrerão nas universidades. In: COLLING, L. Dissidências sexuais e de gênero. Salvador: Ed. da UFBA, 2016. p. 217-232.

JESUS, J. G. de. Gênero sem essencialismo: feminismo transgênero como crítica do sexo. Universitas humanística, Bogotá, n. 78, p. 241-258, 2014. Disponível em: https:// www.redalyc.org/pdf/791/79131632011.pdf. Acesso em: 20 fev. 2021.

JESUS, J. G. de. Orientações sobre a população transgênero: conceitos e termos. Brasília: Autor, 2012.

JESUS, J. G. de. Um pouco sobre interseccionalidade e invisibilidade trans. In: GRUPO TRANSCRITAS COLETIVAS. Nós, Trans: escrivivências de resistência. Belo Horizonte: Litera Trans, 2017. p. 192-194.

JOURIAN, T. J.; SIMMONS, S. L.; DEVANEY, K. C. “We are not expected”: trans* educators (re) claiming space and voice in higher education and student affairs. TSQ: Transgender Studies Quarterly, v. 3, n. 2, p. 431-446, 2015. Disponível em: https://read.dukeupress.edu/tsq/articleabstract/2/3/431/79319/We-Are-Not-Expected-Trans-Educators-Re-Claiming. Acesso em: 20 jun. 2019.

JUNQUEIRA, R. A invenção da “ideologia de gênero”: a emergência de um cenário político discursivo e a elaboração de uma retórica reacionária antigênero. Psicologia Política, São Paulo, v. 18, n. 43, p. 449-502, 2018. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-549X2018000300004. Acesso em: 20 abr. 2021.

KEMP, A. A pior princesa do mundo. São Paulo: Paz & Terra, 2012.

KYRILLOS, G. M. Uma análise crítica sobre os antecedentes da interseccionalidade. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 28, n. 1, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/ scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-026X2020000100204. Acesso em: 12 set. 2020.

LEIA A NOTA “Mensagem da Dilma” na íntegra. Folha de São Paulo, São Paulo, 16 out. 2010. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po1610201010.htm. Acesso em: 22 ago. 2024.

LESSA, P. Visibilidades y ocupaciones artísticas en territorios físicos y digitales. In: COLOQUIO DE HISTORIA DE LA EDUCACIÓN, 18., España. Actas […]. Organizado por: Núria Padrós, Eulalia Collelldemont e Joan Soler. España: Editora da UniVic, 2015. v. 1. Tema: Arte, literatura y educación.

LIMA, M. L. C. O uso do nome social como estratégia de inclusão escolar de transexuais e travestis. 2013. 185 f. Tese (Doutorado em Psicologia Social) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2013.

LIONÇO, T.; ALVES, A. C. O.; MATTIELLO, F.; FREIRE, A. M. “Ideologia de gênero”: estratégia argumentativa que forja cientificidade para o fundamentalismo religioso. Psicologia Política, v.18, n. 43, p. 599-621, 2018. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo. php?script=sci_abstract&pid=S1519-549X2018000300011. Acesso em 02 ago. 2020.

LONGARAY, D. A; RIBEIRO, P. R. C. Espaços educativos e produção das subjetividades gays, travestis e transexuais. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 20, n. 62, p. 723-747, jul./set. 2015. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1413-24782015000300723&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 20 jun. 2019.

LOVE, J. Julián é uma sereia. São Paulo: Boitatá, 2021.

LUNA, N. A criminalização da “ideologia de gênero”: uma análise do debate sobre diversidade sexual na Câmara dos Deputados em 2015. Cadernos Pagu, Campinas, n. 50, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/18094449201700500018. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ cpa/a/FM5rbRhS5hDXSVmTXNQ73Wt/?lang=pt. Acesso em: 19 ago. 2024.

MACEDO, E. As demandas conservadoras do movimento Escola sem Partido e a Base Nacional Curricular Comum. Educação & Sociedade, v. 38, n. 139, p. 507-524, abr./jun. 2017.

MACHADO, M. das D. C. Aborto e ativismo religioso nas eleições de 2010. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 7, p. 25-54, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-33522012000100003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbcpol/a/PTHwmQfBxGnZ6H4LQ7tp8Dc/?lang=pt. Acesso em: 19 ago. 2024.

MAIA, M. F. G.; ROCHA, D. Ideologia de gênero: tensões e desdobramentos na educação. Revista Contemporânea de Educação, v.12, n. 25, set/dez. 2017.

MEYER, L. M. Histerectomia, um relato. Blog Blogueiras feministas: de olho na web e no mundo. [S. l.], 2013. Disponível em: https://blogueirasfeministas.com/2013/02/14/histerectomia-um-relato/. Acesso em: 10 fev. 2021.

MISKOLCI, R. A teoria queer e a sociologia: o desafio de uma analítica da normalização. Sociologias, Porto Alegre, n. 21, p. 150-182, jan./jun. 2009. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/soc/n21/08.pdf. Acesso em: 21 mar. 2021.

MISKOLCI, R. Exorcizando um fantasma: os interesses por trás do combate à ideologia de gênero. Cadernos Pagu, Campinas, n. 53, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-3332018000200402&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 20 jul. 2020.

MOMBAÇA, J. Notas estratégicas quanto aos usos políticos do conceito de lugar de fala. Disponível em: https://jotamombaca.com/texts-textos/notas-estrategicas. Acesso em: 02 abr. 2020.

MOMBAÇA, J. Pode um cu mestiço falar? [S. l.: s. n.], 2015. Disponível em: https://medium. com/@jotamombaca/pode-um-cu-mestico-falar-e915ed9c61ee. Acesso em: 02 abr. 2020.

MOMBAÇA, J. Rastros de uma submetodologia indisciplinada. Concinnitas, Rio de Janeiro, v. 01, n. 28, set. 2016. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/ index.php/concinnitas/article/view/25925. Acesso em: 02 maio 2023. MOMBAÇA, J. Não vão nos matar agora. Rio de Janeiro: Cobobó, 2021.

MONRO, S. Beyond male and female: poststructuralism and the spectrum of gender. International Journal of Transgenderism, v. 8, n. 1, p. 3-22, 2005. Disponível em: https://www.tandfonline.com/doi/abs/10.1300/J485v08n01_02?journalCode=wijt20. Acesso em: 20 jun. 2019.

MORAES, A. Soldado. In: GRUPO TRANSCRITAS COLETIVAS. Nós, Trans: escrivivências de resistência. Belo Horizonte: Litera Trans, 2017. p. 87-99.

MOURA, F. P.; SALLES, D. da C. O Escola Sem Partido e o ódio aos professores que formam crianças (des)viadas. Periódicus, Salvador, v. 1, n. 9, p. 136-160, maio/out. 2018. Disponível em: https:// periodicos.ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/25742. Acesso em: 10 set. 2019.

NICOLAZZO, Z. Imagining a Trans* epistemology: what liberation thinks like in postsecondary education. Urban Education, v. 56, n. 3, p. 1-26, 2017a. Disponível em: https:// journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/0042085917697203. Acesso em: 20 jun. 2019.

NICOLAZZO, Z. Trans* in college: Transgender students’ strategies for navigating campus life and the institutional politics of inclusion. Sterling, VA: Stylus, 2017b.

NICOLAZZO, Z; MARINE, S. B. “It will change if people keep talking”: trans* students in college and university housing. Journal of College and University Housing, v. 42, n. 1, p. 160- 177, 2015. Disponível em: https://eric.ed.gov/?id=EJ1093901. Acesso em: 20 jun. 2019.

OLIVEIRA, J. M. de. Desobediências de gênero. Salvador: Devires, 2017.

OLIVEIRA, J. M. Trânsitos de gênero: leituras queer/trans* da potência do rizoma gênero. In: COLLING, L. Dissidências sexuais e de gênero. Salvador: Ed. da UFBA, 2016. p. 109-132.

OLIVEIRA, M. R. G. O diabo em forma de gente: (r)existências de gays afeminados, viados e bichas pretas na educação. 2017. 190 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2013.

OLIVEIRA, M. R. G. Trejeitos e trajetos de gayzinhos afeminados, viadinhos e bichinhas pretas na educação. Revista Periódicus, v. 1, n. 9, p. 161-191, 2018. Disponível em: https://portalseer. ufba.br/index.php/revistaperiodicus/article/view/25762. Acesso em: 20 jun. 2019.

ORTHOF, S. Ervilina e o princês ou Deu a louca em Ervilina. Porto Alegre: Editora Projeto, 2009. PARAÍSO, M. A. Diferença no currículo. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n. 140, p. 587-604, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/MnrBfYmbrZ4zfVqD3C5qkYp/?lang=pt. Acesso em: 20 jun. 2022.

PACHECO, J. A.; SOUSA, J. O (pós) crítico na desconstrução curricular. Revista tempos e espaços em Educação, São Cristóvão, v. 9, n. 18, p. 65-74, 2016. Disponível em: https:// seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/4971. Acesso em: 02 ago. 2020.

PARAÍSO, M. A ciranda do currículo, com gênero, poder e resistência. Currículo sem fronteiras, v. 16, n. 3, p. 388-415, set./dez. 2016.

PENNA, F. A. Escola sem partido como chave de leitura do fenômeno educacional. In: FRIGOTTO, G. (org.). Escola “sem” partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UERJ, 2017. p. 35-49.

PATTON, L. D. Disrupting postsecondary prose: toward a critical race theory of higher education. Urban Education, v. 51, n. 3, p. 315-342, 2016. Disponível em: https:// journals.sagepub.com/doi/10.1177/0042085915602542. Acesso em: 20 jun. 2019.

PEARCE, R.; STEINBERG, D. L; MOON, I. Introduction: the emergence of ‘trans’. Sexualities, v. 22, n. 1-2, p. 1-10, 2018. Disponível em: https://journals.sagepub.com/doi/abs/10.1177/1363460717740261. Acesso em: 20 jun. 2019.

PLATERO, R.; DRAGER, E. H. Two trans* teachers in Madrid. Transgender Studies Quarterly, v. 2, n. 3, p. 447-463, 2015. Disponível em: https://read.dukeupress.edu/tsq/article-abstract/2/3/447/79336/ Two-Trans-Teachers-in-MadridInterrogating-Trans. Acesso em: 20 jun. 2019.

PINHEIRO, O. G. Entrevista: uma prática discursiva. In: SPINK, M. J. (org.). Práticas discursivas e produção de sentido no cotidiano: aproximações teóricas e metodológicas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000. p.183-214.

PLATERO, R. L.; LANGARITA, J. A. La docencia encarnada, sexuada y generizada: dos experiencias incómodas. Pedagogia i Treball Social: Revista de Ciències Socials Aplicades, v. 5, n. 1, p. 57-78, 2016. Disponível em: https://revistes.udg.edu/pedagogia_i_treball_social/article/view/22163/25931. Acesso em: 20 jun. 2019.

POCAHY, Fernando. (Micro)políticas queer. In: MESSEDER, S.; CASTRO, M. G.; MOUTINHO, L. (org.). Enlaçando sexualidades: uma tessitura interdisciplinar no reino das sexualidades e das relações de gênero. Salvador: Ed. da UFBA, 2016. p. 223-233. DOI: https://doi.org/10.7476/9788523218669.0012. Disponível em: https://books.scielo. org/id/mg3c9/pdf/messeder-9788523218669-12.pdf. Acesso em: 10 maio 2023.

PORTER, C. J.; DEAN, L. A. Making meaning: identity development of black undergraduate women. NASPA Journal About Women in Higher Education, v. 8, n. 2, p. 125-139, 2015. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/282999478_Making_Meaning_Identity_Development_of_Black_Undergraduate_Women. Acesso em: 20 jun. 2019.

PRECIADO, P. B. Eu sou o monstro que vos fala: relatório para uma academia de psicanalistas. A Palavra Solta, Rio de Janeiro, nov. 2020b. Tradução: Sara Wagner York. Revisão da tradução: Carolina Torres. Disponível em: https://www.revistaapalavrasolta.com/post/eu-sou-o-monstro-que-vos-fala. Acesso em: 07 jan. 2021.

PRECIADO, P. B. Manifesto contrassexual. São Paulo: N-1 Edições, 2014.

PRECIADO, P. B. Testo Junkie: sexo, drogas e biopolítica na era farmacopornográfica São Paulo: N-1 Edições, 2018.

PRECIADO, P. B. Um apartamento em Urano. Rio de Janeiro: Zahar, 2020a.

PRECIADO, P. B; YORK, S. W. Eu sou o monstro que vos fala. Cadernos PET Filosofia, Curitiba, v. 22, n. 1, p. 278-331, 2021 (2022). Disponível em: https://revistas. ufpr.br/petfilo/article/viewFile/88248/48711. Acesso em: 22 ago. 2024.

QUINTIÁ, X. Titiritesa. Pontevedra: OQO Editora, 2008.

RANNIERY, T. Currículo, sociedade queer e política da imaginação. Revista Teias, Rio de Janeiro, v. 18, n. 51, p. 52-67, 2017. Disponível em: https://www.e-publicacoes. uerj.br/index.php/revistateias/article/view/30593. Acesso em: 10 jun. 2022.

RAPOSO, P. “Artivismos”: articulando dissidências, criando insurgências. Cadernos de Arte e Antropologia, v. 4, n. 2, p. 3-12, 2015. Disponível em: https://journals.openedition.org/cadernosaa/909. Acesso em: 12 jun. 2022.

RESTREPO, E.; ROJAS, A. Inflexión decolonial: fuentes, conceptos y cuestionamientos. Popayán, Colombia: Editorial Universidad del Cauca, 2010.

ROCHA, K. dos A. Da política educacional à política da escola: os silêncios e sussurros da diversidade sexual na escola pública. 2012. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Filosofia e Ciências, Marília, SP, 2012.

RONCON, P. C. et al. Desafios enfrentados por pessoas trans para acessar o processo transexualizador do Sistema Único de Saúde. Interface: comunicação, saúde, educação, Botucatu, n. 23, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/icse/v23/1807-5762-icse-23-e180633.pdf. Acesso em: 02 ago. 2020.

ROSADO-NUNES, M. J. F. A ideologia de gênero na discussão do PNE: a intervenção da hierarquia católica. Horizonte, Belo Horizonte, v. 13, n. 39, p. 1237-1260, jul./set. 2015. Disponível em: http://periodicos. pucminas.br/index.php/horizonte/article/view/P.2175-5841.2015v13n39p1237. Acesso em: 02 ago. 2021.

RYAN, H. What does trans* mean, and where did it come from? Blog Slate. [S. l.], 2014. Disponível em: http://www.slate.com/blogs/outward/2014/01/10/trans_what _ does_it_mean_and_where_did_it_come_from.html. Acesso em: 04 out. 2018.

SALES, Adriana. Travestis brasileiras e escolas (da vida): cartografias do movimento social organizado aos gêneros nômades. 310 f. Tese (Doutorado em Psicologia) – Programa de Pós-graduação em Psicologia, Universidade Estadual Paulista, Assis, SP, 2018.

SANTOS, A. L. Formação das pessoas transexuais na Universidade Federal de Sergipe: enfrentamento e resistência das normas de gênero no espaço acadêmico. 2018. 90 f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2018.

SARAT, M.; CAMPOS, M. I. Gênero, sexualidade e infância: (con)formando meninas. Revista Tempos e Espaços em Educação, São Cristóvão, v. 7, n. 12, p. 45-56, 2014. Disponível em: https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/2951. Acesso em: 20 jul. 2020.

SEFFNER, F.; REIDEL, M. Transvestite and transsexual teachers: the “high heels pedagogy”. Creative Education, v. 6, n. 22, p. 2372-2383, 2015. Disponível em: https://www.scirp. org/journal/paperinformation.aspx?paperid=62205. Acesso em: 20 jun. 2019.

SILVA, C. S. F; BTANCALEONI, A. P. L.; OLIVEIRA, R. R. Base Nacional Curricular comum e diversidade sexual e de gênero: (des)caracterizações. Revista Ibero-Americana de Estudos em Educação, Araraquara, v. 14, n. esp. 2, p. 1538-1555, jul. 2019. DOI: https://doi.org/10.21723/riaee.v14iesp.2.12051. Disponível em: https://periodicos.fclar.unesp.br/iberoamericana/article/view/12051/8347. Acesso em 10 out. 2022.

SILVA, D. C. P. Atos de fala transfóbicos no ciberespaço: uma análise pragmática da violência linguística. 2017. Dissertação (Mestrado em Letras) – Programa de Pósgraduação em Letras, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, SE, 2017.

SIQUEIRA, I. Continuemos resistindo. In: GRUPO TRANSCRITAS COLETIVAS. Nós, Trans: escrivivências de resistência. Belo Horizonte: Litera Trans, 2017. p. 173-174.

SOUSA, J. M. Repensar o currículo como emancipador. Revista Tempos e Espaços em Educação, São Cristóvão, v. 9, n. 18, p. 111-120, 11 abr. 2016. Disponível em: https:// seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/4969. Acesso em: 25 jul. 2020.

SOUZA, L. L. de; SALGADO, R. G.; MATTOS, A. R. Infâncias, gêneros e sexualidades: implicações ético-políticas das parentalidades. Psicologia em estudo, v. 27, 2022. Disponível em: https:// periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/58910. Acesso em: 12 jun. 2022.

SPADE, D. Normal life: administrative violence, critical trans politics, and the limits of the law. Brooklyn, NY: South End Press, 2011.

TOMPKINS, A. Asterisk. TSQ: Transgender Studies Quarterly, n. 1, p. 26-27, 2014. Disponível em: https://read.dukeupress.edu/tsq/article/1/1-2/26/91872/Asterisk. Acesso em: 20 jun. 2019.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE. Portaria nº 3.383, de 04 de outubro de 2013. Altera a Portaria nº 2.209, que regulamenta o uso do nome social de travestis e transexuais. São Cristóvão: Gabinete do Reitor da UFS, 2013. Disponível em: http://portarias. ufs.br/conteudo/41966-Altera--a-portaria-n%C2%BA-2209-que-regulamenta-o-usodo- nome-social-de-Travestis-e-transexuais. Acesso em: 17 jun. 2020.

VERGUEIRO, V. Despatologizar é descolonizar. In: GRUPO TRANSCRITAS COLETIVAS. Nós, Trans: escrivivências de resistência. Belo Horizonte: Litera Trans, 2017. p. 109-112.

VIANNA, C.; BORTOLINI, A. Discurso antigênero e agendas feministas e LGBT nos planos estaduais de educação: tensões e disputas. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 46, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/S1678-4634202046221756. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ep/a/Tc37WjhH7ywmFCpJJ4NbBCH/?lang=pt. Acesso em: 21 abr. 2021.

WELLS, K. Transgender teachers: the personal, pedagogical, and political. Journal of Homosexuality, v. 65, n. 12, p. 1-69, 2017. Disponível em: https://www.tandfonline. com/doi/abs/10.1080/00918369.2017.1380989. Acesso em: 20 jun. 2019.

YORK, S. W.; OLIVEIRA, M. R. G.; BENEVIDES, B. Manifestações textuais (insubmissas) travesti. Rev. Estud. Fem., v. 28, n. 3, 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/1806-9584-2020v28n375614. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ref/a/D5Mthwz5BKTkhX8JTwGjJbd/?lang=pt. Acesso em: 21 abr. 2021

Publicado

dezembro 17, 2024

Licença

Creative Commons License
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.